quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dia da Raça no Município, E.M.E.I.s de Gurupá comemora com diversos temas.


Dia da Raça Brasileira - 5 de setembro_ Gurupá 

A raça brasileira teve sua origem na miscigenação de índios, negros e brancos e, posteriormente, no entrelaçamento destes com todos os imigrantes alemães, italianos, japoneses, libaneses, holandeses, turcos, sírios, chineses, poloneses, coreanos etc. - que fincaram suas raízes, no solo brasileiro, enriquecendo-o em todos os sentidos.
 Forte de Santo Antônio de Gurupá localiza-se na ilha grande de Gurupá, na confluência do rio Xingú com o delta do rio Amazonas, sobre um rochedo em posição dominante daquele canal de navegação, no atual município de Gurupá, no estado do Pará, no Brasil.

Existiu sobre os escombros de um forte erigido por neerlandeses no primeiro decênio do século XVII (Forte de Tucujus) e conquistado em 1623por Bento Maciel Parente (SOUZA, 1885:66; Luiz Aranha de Vasconcelos, apoiado por tropas cedidas por Bento Maciel Parente, cf. REIS, 1966:43), que o reconstruiu em taipa de pilão, sob a invocação de Santo Antônio.
Sobre a sua fundação, CERQUEIRA E SILVA (1833), registrou, a respeito da cidade de Nossa Senhora de Belém, cabeça da "Feliz Lusitânia":
"Bento Maciel Parente, já então Capitão-mor do Pará (...) tendo fundado a fortaleza do Gurupá no lugar Mariocay que deixou guarnecida com cinquenta praças." (op. cit., p. 189-190). O seu primeiro comandante foi o capitão Jerónimo de Albuquerque. (OLIVEIRA, 1968:743)
Sofreu ataques em 1629 (por dois navios ingleses sob o comando de Roger North) e em 1639, quando, sob o comando do Capitão João Pereira Cáceres, afugentou forças neerlandesas que para ali retornavam (GARRIDO, 1940:23). Em 1647, um novo assalto neerlandês a esta posição foi tentado: uma expedição de oito navios adentrou a boca do rio Xingú e, entre o rio Pery e o rio Acaraí, erigiu o Forte de Mariocai. Foram batidos pelo Capitão-mor do Pará, Sebastião Lucena de Azevedo, que arrasou essa posição (SOUZA, 1885:66) (ver Fortim neerlandês do rio Maiacaré). Sobre esta última, OLIVEIRA (1968) refere: "Existe confusão em torno da expedição de Bandergus (Van Der Goes, segundo Varnhagen), que se teria apossado da Fortaleza de Gurupá, em 1646." (op. cit., p. 743)

 Em 1636, sob o comando do capitão Pereira de Cáceres, passaram pela fortificação os padres Domingos de Brieba e André de Toledo, em sua viagem desde Quito. (OLIVEIRA, 1968:743)
Permaneceu abandonada por meio século apesar do interesse dos governadores Artur de Sá e MenezesManuel Guedes Aranha e Gomes Freire de Andrade. (OLIVEIRA, 1968:743) Arruinado pela ação erosiva do tempo e da natureza, o Governador e Capitão-General do Pará, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, ordenou a reconstrução do Forte de Gurupá em 1690, trabalhos que se iniciaram no ano seguinte (1691), dando-lhe a forma poligonal. Data deste momento o desenvolvimento urbano de Gurupá. Para o século XVIII, GARRIDO (1940) cita informação do historiador Pedro Calmon, informando que a praça foi artilhada com peças de bronze para ela mandadas fundir em Gênova, em 1735, por D. João V (1705-1750) (op. cit., p. 23). Trabalhos de reconstrução se sucederam em 1742, com o Engenheiro genovês Domingos Sambucetti (SOUZA, 1885:66); em 1761, com o Capitão Engenheiro Gaspar João Geraldo de Gronfeld; e entre 17711774, com risco do Ajudante Antônio José Pinto, seu comandante à época (GARRIDO, 1940:24). Em 1774 D. Frei Caetano da Anunciação Brandão, dava notícia de que as obras ainda não se encontravam prontas. (OLIVEIRA, 1968:743) Neste período, a fortificação exercia a função de Registro, visitado, em 1784, pela expedição de Alexandre Rodrigues Ferreira (1783-1792), que sobre ela observou que se encontrava em boa posição, sobre um rochedo, dominando perfeitamente a boca do [rio] Xingú, sendo os navios obrigados a irem aí apresentar os seus passaportes (SOUZA, 1885:66).
 À época do Brasil Império, BAENA (1839) afirmava que esse Registro era meramente para servir de alguma coisa, e não por ser apropriado para esse fim, visto oferecer o [rio] Amazonas naquela paragem muitos trânsitos fora da sua vista; entretanto reconhece que "(...) essa fortaleza foi obrada com alguma luz de arquitetura militar." (BAENA, Antônio Ladislau Monteiro. Ensaio Chorographico do Pará. 1839. apud SOUZA, 1885:66)
A partir de 1853 não é mais mencionada como ponto fortificado pelo Relatórios do Ministério da Guerra. Em 1860 o então governador da Província do Pará, Dr. Antônio Coelho de Sá e Albuquerque dava notícia do seu estado de ruína, apesar de Gurupá ser ponto de parada obrigatória dos navios que subiam o rio Amazonas. (OLIVEIRA, 1968:743)
BARRETTO (1958) ilustra a referência a esta fortificação com uma foto de 1949, onde se observam as muralhas (de alvenaria de pedra) em bom estado de conservação, com uma edificação (Quartel da Tropa) sobre o terrapleno, e algumas peças de artilharia pelo lado do rio. O portão, pelo lado de terra, é acessado por uma pequena escadaria. O autor informa que, à época (1958), a estrutura encontrava-se guarnecida por um pequeno destacamento da 8ª Região Militar (op. cit., p. 42-44). O acesso é feito por um portão de ferro batido. Pelo lado do rio, existe um obelisco de construção posterior, onde, em uma das faces, uma placa de metal reza:

"1623 - 1647 / D'AQUI PARTIRAM / AS EXPEDIÇÕES QUE EXPULSARAM / OS HOLLANDESES E INGLEZES / DE MUTURÚ / NASSAU / TORREGO / MANDIUTUDA / TILLETILLE / CUMALI / E MARIOCARI / APÓS RUDES COMBATES / TERRESTRES E NAVAES"
Essas ruínas encontram-se tombadas pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1963, sob a jurisdição do Ministério da Defesa.
Atualmente pode ser visitado, encontrando-se o parapeito de seus muros ornado com duas das antigas peças de ferro, sobre pilares de concreto
 Ordenado em 1994 como parte do quarto lote de duas unidades da sua classe, foi construído no estaleiro Peenewerft GmBH em Wolgast, na Alemanha, o projeto é do estaleiro Vosper-QAF de Singapura.
Foi lançado ao mar em 11 de maio de 1995 e incorporado à Armada em 8 de dezembro de 1995.
Tem como missão a Inspeção Naval, a Patrulha Naval, a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, e a Fiscalização das Águas Territoriais Brasileiras.

[editar]Origem do nome

É a segunda embarcação da Armada a receber este nome. O (P-46) o seu nome homenageia a cidade de mesmo nome do estado do Pará. A palavra gurupá é de origem indígena e significa porto de canoas.
A primeira embarcação com este nome foi o caça-submarino CS Gurupá (G-4), que atuou na Segunda Guerra Mundial.


Ideb e seus componentes: Gurupa

O Ideb é um índice resumido que deve ser detalhado para um perfeito entendimento sobre seu valor. Leve sempre em conta o crescimento, as metas atingidas e os componentes de fluxo e aprendizado





Ideb e seus componentes: fluxo e aprendizado

Ideb 2011
4.1 
= 
Fluxo
0.92de cada 100 alunos, 8 não foram aprovados
Aprendizado
4.43
nota padronizada de português e matemática Metas e crescimento
Acima da meta
28%
acima da meta de 3.2 em 2011
Cresceu o Ideb
37%
cresceu 1.1 pontos percentuais em 2011
Tabela
Para ver estes dados em tabela,clique aqui.
Evolução Ideb: GurupaFonte: Inep. Organizado por: portalideb.com.brGurupaMeta ProjetadaParáBrasil20052007200920112013201520172019202123451Valor IdebHighcharts.com











  1. MENSAGEM DE UM IDOSO

* Se meu andar é hesitante e minhas mãos trêmulas, ampare-me...

* Se minha audição não é boa e tenho de me esforçar para ouvir o que você está dizendo, procure entender-me...

* Se minha visão é imperfeita e o meu entendimento é escasso, ajude-me com paciência...

* Se minhas mãos tremem e derrubam comida na mesa ou no chão, por favor não se irrite, tentei fazer o melhor que pude...

* Se você me encontrar na rua, não faça de conta que não me viu, pare para conversar comigo, sinto-me tão só...

* Se você na sua sensibilidade me vê triste e só, simplesmente partilhe um sorriso e seja solidário...

* Se lhe contei pela terceira vez a mesma "história" num só dia, não me repreenda, simplesmente ouça-me...

* Se me comporto como criança, cerque-me de carinho...

* Se estou com medo da morte e tento negá-la, ajude-me na preparação para o adeus...

* Se estou doente e sou um peso em sua vida, não me abandone, um dia você terá a minha idade...

A única coisa que desejo neste meu final da jornada, é um pouco de respeito e de amor...

Um pouco...

Do muito que te dei um dia !

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